Qualquer pessoa que se interessa por tecnologia sabe que avaliar equipamentos é difícil: a evolução é diária, a oferta de produtos varia muito e sempre há algo mais para ser pensado e comparado. Para montar um PC gamer, além de ter uma noção desse cenário, é vital saber se as peças funcionam sozinhas e no conjunto.
Isso porque, diferente de outros usuários, o gamer vive da sua performance. Por isso, sair comprando todos os melhores componentes do mercado não é garantia de eficiência. Questões como compatibilidade e customização entram na discussão. E os softwares não perdoam: os games exigem o melhor.
Quer saber como escolher peças para serem aproveitadas por completo, sem perder nada de performance? Confira as dicas abaixo!
1. Pense no computador como um todo
Falamos aqui em cima que não adianta só sair comprando o melhor disponível no mercado. Ainda é bem comum pessoas acharem que isso garante um PC infalível, que rode qualquer game. Só que isso esbarra em 2 problemas: incompatibilidade e inutilidade. Vamos explicar isso melhor.
A incompatibilidade pode existir entre quaisquer componentes do PC, por exemplo, entre o processador (ou CPU) e o seu encaixe na placa-mãe (socket ou “soquete”). Você deve conferir a compatibilidade deles antes de escolher um dos dois.
Já a inutilidade acontece quando se escolhe um componente com características que não vão ser usadas. Costuma fazer isso quem gosta de esbanjar os requerimentos dos games, elevando a capacidade do sistema muito acima do necessário.
Por isso, conferir os requerimentos e os seguir é importante. Assim, você evita gasto inútil.
2. Saiba que jogos você quer jogar
Para saber os requerimentos, só tendo em mente os jogos. Isso não quer dizer que você deve se aprisionar a um game só, ou que sua máquina só poderá rodar um. Conhecendo alguns jogos, você terá uma noção média do que é pedido. Games variam muito seus requerimentos entre si e nem todos demandam as mesmas coisas.
Por exemplo, nem todos têm gráficos absurdamente pesados. Alguns podem demandar mais do armazenamento e da velocidade de transferência e leitura de dados. Placa de vídeo, RAM e CPU não são tudo.
3. Escolha bem seus periféricos
Além dos requerimentos diferentes, algumas características dos periféricos podem simplesmente acabar com sua performance. Monitores, por exemplo, não são só resolução: o tempo de resposta e a taxa de atualização levam à tela a imagem mais rapidamente. Imagine perder uma partida por causa da demora em ver algo!
Além do monitor, teclado e mouse gamer são essenciais hoje em dia. O tempo não sobra para fazer todos os atalhos nos convencionais. E além de áudio, o headset é comunicação: jogando em equipe, é um pré-requisito.
4. Não compre em qualquer lugar
É tentador comprar aquelas promoções absurdas, principalmente em lojas com produtos usados ou seminovos. Talvez funcione para alguém que não quer investir nada e não liga em pagar de novo e, às vezes, até sair no prejuízo assim. Mas montar um PC gamer é um investimento, que em geral dá retorno com a durabilidade.
Por isso, não escolha lojas ou fabricantes suspeitos. Prefira fábricas que já têm algum reconhecimento, como Intel e AMD, e fornecedores confiáveis.
5. Valorize a performance acima de tudo
Ainda que haja times no mundo do hardware (Intel vs. AMD, Nvidia vs. AMD…), no final das contas o importante é o aproveitamento dos componentes para obter a melhor performance. Compare placas de vídeo, processadores e tudo mais para não investir o dinheiro economizado com suor em algo sem retorno!
Não desperdice seu dinheiro. Não monte seu PC gamer em lojas que vendem produtos piores só para atrair clientes. A Player ID faz uma seleção rigorosa dos melhores produtos, garantindo que o barato tenha custo benefício!
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